Há um tempo atrás meu marido ficou desempregado e tive que arrumar um emprego p/ ajudar nas despesas.
A única opção que surgiu eu agarrei, fui ser babá numa residência de classe média alta em Taubaté SP.
Minha patroa é médica e o marido dela tem um escritório de contabilidade no térreo do sobrado onde eles moram. Logo no primeiro dia notei que meu patrão me comia com os olhos, mas até então eu não dava atenção. Porém o tempo foi passando e meu marido caiu na manguaça por não conseguir arrumar emprego, e começou a faltar com sua obrigação de homem casado. Os dias iam passando e eu morrendo de vontade de ser possuída até que o inevitável aconteceu. Um dia, os pais de minha patroa passaram por lá e resolveram levar o netinho p/ passear, só que meu patrão não deixou eu acompanhá-los dizendo que precisaria de mim para uma tarefa no escritório. Mas o tarado estava com más intenções e eu percebendo o seu desejo de me possuir e tbm com muita vontade, resolvi dar mole. Neste dia estava vestindo uma mini saia jeans e cada vez que ele pedia p/ mim procurar uns arquivos no armário eu me abaixava e empinava minha bunda para atiçá-lo. Ele percebendo que eu estava afim, pediu p/ mim subir até a cozinha e preparar um suco bem gelado. Assim que terminei o suco ele subiu tbm e ficamos tomando o suco na sala. Ele não tirava os olhos de minhas coxas e dos meus peitos. Ele quis saber como ia minha vida particular, se eu tinha algum problema que ele pudesse me ajudar a resolver etc... Confidenciei à ele a situação do meu casamento para encorajá-lo a se aproximar mais, pois eu já não aguentava mais aquela expectativa, queria dar pra ele de qualquer jeito. Ele sentou-se do meu lado, enfiou a mão no meio das minhas coxas e sussurou ao meu ouvido que não aguentava mais de tesão, de vontade de me levar pra cama, desde que eu fosse discreta e não deixasse sua esposa desconfiar de nada. Não deu tempo nem de responder, já me puxou e tascou um beijo na minha boca, enfiando a mão até chegar na minha xana. Meu patrão é um tesão, 35 anos, alto com físico malhado. Ele me levou p/ o aposento de hóspede e tirou minhas roupas e começou a chupar meus seios, barriga até chegar na minha buceta que fazia meses que não via uma pica. Começou a chupá-la de cima a baixo, passando a lingua tbm no meu cú. Eu gemia com uma vozinha rouca e pedia mais até chegar num orgasmo delicioso.
Eu puxei sua calça e cueca pra baixo e vi saltar um pinto enorme, bem cabeçudo e muito grosso, que delicia de vara meu patrão tem. Comecei a chupar aquela cabeça que mal cabia na minha boquinha, lambia aquele mastro de cima a baixo até chegar nas suas bolas que tbm eram grandes, subia novamente lambendo ele inteirinho e dava muitos beijinhos na cabeça. Ele mandava eu enfiar o máximo que podia na boca, mas ficava mais da metade de fora. Comecei um movimento bem rápido subindo e descendo minha cabeça com aquele pausão na boquinha e não demorou comecei a sentir vários jatos de porra quentinha na minha língua, eu adoro quando um homem goza na minha boca, adoro ficar com a boca toda melada e continuar chupando, deixando escorrer a porra no pau pra depois passar a língua e recolher tudo de volta, fazia isso várias vezes pra engolir aos poucos e curtir o máximo todo o leitinho. Meu patrão ficou encantado com minha tara e resolveu chupar minha bucetinha de novo, me colocou de quatro pra apreciar melhor minha bunda e socava sua lingua, hora na buceta hora no cú.
Ficou nessa chupação até eu não aguentar mais e pedir pra ele enfiar o pausão logo na minha buceta. Ele veio no papai e mamãe e foi atolando aquele volume todo. Que delícia de pau ele tem, preencheu todinha minha buceta e começou a socar até o fundo num vai e vem que me tirava o fôlego, não demorou e voltei a gozar gemendo e pedindo pra ele não parar. Depois cavalguei-o sentindo seu pau entrando até bater no útero, que delícia era sentar numa vara daquele tamanho. Depois fiquei de quatro e ele atolou tudo de uma vez só, me puxava os cabelos e socava aquela vara cada vez mais forte. Estava com muita vontade de dar o cú pra ele, mas tinha medo que ele me machucasse por causa do tamanho da sua rôla, então pedi pra ele enfiar o dedo no meu rabinho e tbm pra me xingar de putinha, era uma fantasia minha que não contava nem pro meu marido, com mêdo de sua reação, mas para o meu patrão não precisava de ter escrupulos. Ele obedecia meus pedidos, socando o pau bem fundo na minha buceta com um dedo no meu cusinho, e me xingava de putinha e vadia. Eu era só gemidos e tesão, pedia pra não parar que estava muito gostoso. Eu estava tão relaxada que nem senti qdo. ele enfiou mais um dedo no meu cú, e perguntava se a putinha dele estava gostando de levar dois dedos no cú. Agora, dizia ele, vou meter meu pau inteirinho no seu cú, putinha, e voce vai ficar quietinha só gemendo, entedeu sua vagabunda, piranha. Ele sabia que isso realmente me dava muito tesão. Xingando assim, deu uma gusparada no meu buraquinho e lambuzou o seu pau tbm e começou a forçar aquela cabeça enorme na porta do meu cú. Não tinha como negar meu cú pra ele que estava realizando minha fantasia me dando tanto prazer, sabia que ia doer mas, estava disposta a realizá-lo tbm. Arrebitei minha bunda o máximo que pude e desafiei-o, vem meu cafetão, come o cú dessa puta, enfia seu pausão nesse buraquinho que eu tô loca de tesão. Ele enfiou a cabeça de uma só vez pra mim não sentir muita dor, pois se ela ficasse entalada na entrada ia doer muito. Foi socando o resto do pau e puxava minha cabeça pelos cabelos até sua boca e sussurrava nos meus ouvidos, - é assim que voce gosta cadelinha, gosta de levar um pausão no cú sua rampeira, sente o pausão do teu cafetão no cú, sente sua puta. Aquilo me fazia esquecer a dor de ter um membro daquele calibre no cú, me dava prazer, muito prazer. Agora a dor virou tesão, seu pau já entrava e saia do meu cú sem cerimônia alguma. Comecei a me bolinar e agarrava suas bolas que batia sem cessar na minha buceta.
O entra e sai daquele pau gigante no meu cú me fez gozar como nunca. Na hora que ele gozou, me xingou de puta, vadia, vagabunda etc... Explodiu dentro do meu cú numa uma saraivada de porra nunca sentida antes. Caímos desfalecidos no colchão tentando recompor nossas respirações. Eu estava fodidamente realizada. Na hora o que me passava pela cabeça era que podiamos repetir aquela louca trepada toda semana. E é isso o que acontece até hoje. Nem meu marido nem sua esposa sabem de nada. Duas a três vezes por semana me entrego de corpo e alma p/ meu patrão que sabe fazer uma putinha feliz.
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