Eu sempre fazia caminhadas na praia, hoje em dia ainda faço mas é um pouco mais raro. Sempre tem muitas pessoas fazendo caminhadas, entre as quais, aquelas que aproveitam pra caçar uma presa e eu sabia disso, então esstava sempre de olhos bem abertos.
Um dia fui caminhar e como tinha muito tempo livre iria aproveitar para fazer trilha, nos roxedos e na mata que ficavam ao norte daquela praia, é um lugar lindo, e eu adoro natureza, adoro ficar um pouco sozinho e refletir sobre a vida, quando eu estava passando por uma passarela que fica no caminho, um homen (mais ou menos 45 anos, tinha a minha estatura, era moreno claro e com um corpo muito bonito, ao menos é o tipo de corpo que me atrae, do tipo parudo e um pouco de barriga, também dava pra ver que o peito era saliente) que passava por mim, me olhou fixo nos olhos mas percebi que continuou caminhando, então, tive poucos segundos pra refletir a respeito e decidir se eu realmente queria fazer o que meu instinto estava pedindo pra eu fazer. Rapidamente eu parei de caminhar, me escorei no corrimão da passarela e para chamar a atenção daquela pessoa que se afastava rapidamente, bati com o calcanhar no mesmo corrimão em que me apoiava, por sorte naquele momento ele ia delisando a mão no corrimão e sentiu as vibrações, olhou para trás e me viu olhando fixamente em sua direção, andou mais dois ou três passos e vagarosamente foi parando, ficou ali parado de costas para mim, com certeza ele devia estar com as mesmas dúvidas que haviam me assolado à alguns segundos antes. Nesse momento eu caminhei vagarosamente em sua direção e ele continuou ali, estático, eu ainda não sabia o que eu diria a ele, nem ao menos sabia se eu ia conseguir parar de caminhar, em um momento pensei em continuar e seguir para casa, mas, quando eu estava do lado dele ele me olhou e eu parei, virei de frente para aquele homem e disse a ele que não costumava fazer isso, mas que ele realmente tiha mexido comigo, claro que ele sabia do que eu estava falando, ainda bem né, porque acho que foi direto, nem ao menos o havia comprimentado e já fui atirando, metralhando ele. Ele era um cara inteligente e me disse que quando passou por mim sentiu vontade de parar pra conversar, mas me achou sério demais para alguém que estivesse afim de papo, a conversa se prolongou e acabamos entrando em assuntos pessoais, nos apresentando na verdade. Eu estava gostando muito do papo, mas eu não tinha parado ali para fazer um amigo simplesmente, não naquele dia, foi quando eu segurei suavemente na sua mão e disse a ele que tinha achado ele muito atraente e que o se o pau fosse tão lindo quanto o peito, eu arrancava de tanto chupar, ele deu um sorriso, quase uma gargalhada, mas com certeza adorou porque o nível da conversa mudou drasticamente, ele disse coisas bonitas sobre minha fisionomia e falou que adoraria estar em cama comigo, e não ali parado sobre uma passarela sem poder fazer nada. Ele era casado e falou que de forma alguma iria a um motel com um homem, isso complicou muito a situação, eu não podia levar o cara na minha casa e ele também descartou essa hipótese, convidei-o para caminhar em direção as pedras e da mata, não estava pensando em me atracar com ele no meio da mata, ao menos não no primeiro momento. Continuamos andando e vi que haviam trilhas bem fechadas ali e subiam para o meio da mata, falei pra ele que eu adorava fazer trilhas, então, sem esperar ele me convidou para seguir por uma dessas trilhas, fomos andando e no meio do caminho paramos e começamos a nos beijar e a nos acariciar, foi algo bem intenso, porque ambos estávamos muito atraídos um pelo outro, mas não podiamos fazer sexo no meio daquela trilha, afinal pessoas passavam por ali, então entramos em direção a um local fechado, fora da trilha, em direção a uma moita literalmente, aquilo me foi bem estranho, mas aquela natureza toda, a pureza daquele lugar me deixaram ainda mais excitado, começamos a nos beijar e já passando a mão entre nossas roupas, o tesão era eminente, e eu sabia que aquilo não iria durar muito, porque estavamos esplodindo de desejo, famos tirando a roupa e nossa, estavamos nus no meio da mata, existe algo mais selvagem do que isso?, aquele peito encheu minha boca eu sentia uma pele macia com poucos pelos, ele tinha uma pele de bebê, desci com a boca pelo seu corpo e seu penis não menos delicioso foi engolido até as bolas e depois as bolas também o foram, nossa um pênis de 15 cm, não achei que pênis pequeno fosse mais delicioso do que um pau grande, ao menos naquele momento foi, e acho que até hoje não senti tesão igual em relação a um pênis, uma coisa que entra toda em sua boca e que vc só não engole porque não pertence a você, continuamos nos beijando e ele igualmente retribuiu as mamadas e lambidas e igualmente tentava engulir meu caralho e minhas bolas, parecia estarmos disputando quem era o mais guloso, no entanto nem ele e nem eu tinhamos camisinha juntos, saímos para caminhar e não para transar, ele quis meter no meu cuzinho sem camisinha e isso criou um certo clima (chato), descutimos um pouco a respeito e ainda abraçados decidi que era hora de acabar com aquilo, pois eu jamais deixaria ele me penetrar e nem eu iria penetrar ele sem camisinha, comecei a socar os dois paus juntos, nesse momento senti que ele adorou, então continuei, com uma e até com as duas mãos fui socando pros dois e esfregando os membros lambusados de tesão, ficamos nos beijando e nesse momento em meio a gemidos e sussurros gozamos intensamente como em uma sinfonia, tudo ao mesmo tempo e muito bem sincronisado. Foi muito intenso e muito gostoso, aquela pessoa estranha se entregar em meus braços e eu me entregando a ele, sem constrangimentos ou qualquer timidez, como dois amantes apaixonados. Nos vestimos e decidimos que um de nós sairia antes daquele local enquanto o outro esperava um pouco. Foi a ultima vez que o vi, não houve uma segunda vez, e talvez seja muito bom ter havido somente aquela, pois foi mágica.
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