Bem a história que vou contar trata-se de uma
história verídica que ocorreu nesse ano. Nunca imaginei que teria um
caso com minha própria prima, porém aconteceu. Minha prima, uma loirinha
de 1,60, seios médios porém uma bunda espetacular sempre foi meu sonho
de consumação. Fomos criados praticamente juntos, porém apesar de toda a
minha tara por ela sabia que nunca tornaria meu sonho realidade. E essa
minha tara saciava-se com masturbações diárias sempre pensando em
come-la um dia. Quando completei 18 anos me mudei de cidade para cursar
uma faculdade. Mas sempre q ia pra casa visitar meus pais, via minha
prima e meu desejo crescia ainda mais. Mais uma vez abafado por
masturbações. Três anos após minha ida para outra cidade minha irmã e
minha prima vieram morar comigo. Minha irmã iria cursar faculdade e
minha prima fazer cursinho pré-vestibular. Nesses meses que moramos
junto minha fascinação e vontade de te-la como mulher aumentou ainda
mais. Porém sempre fiquei na minha, com medo de causar algum transtorno
na família, ainda mais que seu pai era um grande amigo meu. Outra
dificuldade é que minha irmã sempre estava no apartamento não deixando a
oportunidade de ficarmos sozinhos. E minha vida continuava assim. Eu
vendo ela todo dia de camisolas e roupinhas de dormir e aquele rabão
maravilhoso na minha frente. Teve até um dia que entrei em seu quarto
para pegar um cd e sem querer dei de cara com ela de calcinha e sutiã
passando óleo no corpo. Naquele momento senti um frio no corpo que me
deixou louco. Na hora fui pro banheiro e bati uma punheta. Por causa
dela já tinha virado um punheteiro profissional. Quando navegava na net
lia muitos contos eróticos desse tipo e ficava imaginando se isso nunca
aconteceria comigo. Em um outro dia minha irmã teve uma viagem de
estudos da faculdade e nos deixou uma noite em casa. Ficamos assistindo
televisão deitados no sofá com os corpos colados. Eu ficava imaginando
que ela se encostava em mim só pra me provocar, mas quando eu começa a
puxar um papo de sexo ela sempre cortava. Nesse dia disse meu tesão era
tanto que fui para o quarto e me masturbei duas vezes. E os dias
passaram até que minha prima passou no vestibular e mudaria de cidade
novamente. Não iria mais morar comigo. Nesse dia as chances de come-la
diminuíram consideravelmente. Mas não perdi as esperanças. Depois de
alguns meses fomos curtir o carnaval em uma praia perto de nossa cidade.
A festa era muito louca, rolava muita bebida, som e lança perfume. Mas
minhas primas e minha irmã não usavam isso pois tinham receio, e eu
tinha que fazer escondido. E a festa rolava solta até que minha prima me
convidou pra dançar. Dançamos de corpo colado um tempo até que não
agüentei mais e falei pra ela – Você está vendo como o cara ai debaixo
está por sua causa. No primeiro momento ela fez que não escutou mas eu
insisti na idéia. Repeti e ela falou – Tais louco. E eu apertando suas
coxas contra meu cacete falei – Sente então como ele está duro. Ela
sorriu perguntando porque eu tava dizendo aquilo. Eu falei que já fazia
um tempão que eu queria dizer a ela o quanto eu era louco por ela, o
quanto eu queria beija-la. Então sugeri que saíssemos dali e fomos pra
um lugar mais escondido. No começo ela não aceitou mas de tanto insistir
ela concordou só que disse que ninguém poderia ficar sabendo. Claro que
eu concordei na hora. Sai na frente e esperei ela por alguns instantes.
Quando ela chegou aguarrei ela beijando sua boca calorosamente. Chupava
seu pescoço de uma forma animal e ela já gemia com uma voz bem suave.
Aquilo me deixava cada vez mais louco. Possuído pelo tesão não demorei
muito para passar minha mão sobre seu corpo mas ela sempre tirava. Levei
ela então pra um lugar mais escondido ainda. Era atrás de uma tenda, um
lugar bastante escuro onde quase não passava pessoas. Encostamos na
lona e começamos em uma amasso muito caliente. Não agüentando mais tirei
meu pau pra fora pegando sua mão e colocando sobre ele dizendo – sente
como meu pau ta quente por sua causa. Ela na hora tirou a mão dizendo
que se eu fizesse aquilo novamente ela iria sair dali. Como eu não
queria perder os amassos concordei e continuamos nos beijando. E fui
passando a mão nela por cima da roupa até que ela deixou colocar minha
mão sob sua blusinha. Fiquei ali então massageando seus peitinhos
durinhos durante um bom tempo. Queria chupa-los mas ela não deixava. Daí
perguntei a ela se era virgem ainda e ela fez sinal positivo com a
cabeça mordendo seus lábios. Aquilo sim me deixou com tesão.
Aproveitando o embalo perguntei se ela não tinha interesse em perder a
virgindade com o primão que tanto gostava dela e faria com maior
carinho. Lambendo os lábios e com um olhar provocante ela respondeu –
Quem sabe? Naquele momento tinha a certeza que iria traçar ela. Não sei
se seria ali e se seria o iluminado a tirar seu cabaço, mas sabia que um
dia iria traça minha prima gostosa. Ficamos ali numa esfragação
fenomenal ate que de tanto roçar meu pau em sua buceta (com roupa mesmo)
não agüentei e gozei lentamente. Tinha melecado minha cueca. Virei
minha prima de costas e comecei em um movimento como se estivesse
comendo ela por trás. Mordia e chupava muito seu pescoço e sua orelha e
ela gemia baixinho. Esfregava muito meu pau em sua bunda e sabia que ela
adorava aquilo. Depois de um certo tempo voltamos junto ao pessoal para
não haver desconfiança. Mais tarde voltamos ao mesmo lugar e
continuamos com nossos amassos. Mas naquela noite não passou disso.
Chegando em casa fui obrigado e me punhetar novamente. Gozei muito no
chuveiro. Depois daquele dia ficamos um pouco afastados um do outro pois
agora ela morava em outra cidade. Porém em um final de semana de
feriado nos encontramos em nossa cidade e rolou o que eu tanto esperava.
Era um sábado a tarde e meus tios tinham ido pra praia deixando minha
prima em casa sozinha que iria mais tarde com uma amiga. Naquela tarde
fui até na casa dela devolver algumas coisas que minha mãe tinha pegado
emprestado, mas não sabia que minha prima estava sozinha em casa. Quando
cheguei bati na porta mas ninguém atendeu então resolvi entrar. Andei
pela casa e não encontrei ninguém apenas o barulho do chuveiro ligado.
Fui até o banheiro e via que a porta tava aberta. Cuidadosamente (pois
não sabia quem estava tomando banho) abri a porta e olhei. Dava pra ver a
silhueta daquele corpo escutural pelo Box. Era ela, peladinha com
aquela água escorrendo pelo corpo. Na hora me bateu o maior tesão.
Naquelas circunstâncias meu pau latejava de tanto tesão e minha cabeça
imagina coisas múltiplas. Mas pensei – tem que ser agora. Então chamei
seu nome com um tom de voz baixo para não assusta-la. Mas mesmo assim
ela levou um susto. Falei pra ela que tava ali só pra entregar algumas
coisas e como ninguém tinha atendido a porta eu entrei. Daí naquela
situação aproveitei pra matar tempo e perguntei pra ela como estava a
nova cidade e tudo mais. E ela ficou conversando comigo e tomando seu
banho. Via pelo Box ela esfregando sua bunda e sua bucetinha aquilo me
deixava maluco. Não sabia se ela estava se lavando ou tocando uma
siririca. Não agüentei coloquei meu pau pra fora e comecei a bater uma
punheta ali mesmo. Quando ela abre o Box e me pega no flagra – O que é
isso? Eu falei que não tava agüentando aquilo e que teríamos que
terminar aquilo do carnaval. Quando achava que mais uma vez ela iria
recusar ela me olhou e disse – Então porque você não vem aqui tomar
banho comigo que eu te ajudado a fazer o que você estava fazendo.
Parecia um sonho. Na hora arranquei minha roupa do corpo e entrei no
Box. Uma vista espetacular. Aquele corpo perfeito, aquele traseiro
animal e aquela bucetinha recém depilada apenas com um filete de
pentelhos. Agarrei ela e comecei a beija-la fortemente. Esfregávamos
nossos corpos de uma forma selvagem. Comecei a chupar aqueles mamilos
duros como nunca tinha mamado antes. E naquele momento ela colocou a mão
no meu cacete e começou e me punhetar. Aquilo era um sonho mas eu sabia
que tinha muito mais pela frente. Fui mordendo seu corpo por inteiro
até chegar em sua xaninha. Chupava seus lábios vaginas e seu clitóris
como nunca. Mordia eles como se aquilo fosse meu último momento de
prazer. E ela cada vez mais em gemidos e gritos excitantes. Ela
pressionava minha cabeça contra sua pomba como se dissesse com gestos –
Me chupa mais, mais e mais. Chupei tanto que ela não se agüentou e gozou
como uma cavala na minha boca. Dava pra sentir suas pernas bambas.
Depois disso olhei pra ela e falei – Agora é sua vez de mamar o
priminho. Ela atendeu na hora. Desceu sua boca até meu pau e chupava
como uma desmamada. Chupava ele por inteiro e mordida cabeça me deixando
cada vez mais louco. Não agüentei muito, segurei sua cabeça e gozei na
sua boca pedindo pra que ela engolisse tudinho. E ela atendeu
prontamente. Depois daquilo minha priminha olhou pra mim e mordendo seus
lábios falou – Agora ta na hora de você tirar aquilo que você queria,
meu cabaço. Fiquei maluco. Coloquei ela de costas para mim com as mãos
encostadas na parede e fiz ela levantar um pouco seu traseiro. Tentei
penetrar sua bucetinha mas era muito apertado. Depois de tantas
tentativas consegui penetra-la fazendo o sangue escorrer pelas pernas
(logo limpo pela água do chuveiro). Fui fazendo movimentos leves até que
com muito tesão a agarrei pelos peitos e ela jogou sua cabeça pra trás
deixando nossos corpos colados. Nesse momento comecei a bombar
brutalmente sua bucetinha apertada e ela gritando e gemendo – Ai, ai me
fode primo, me faz mulher, come a tua priminha aqui, eu sou toda tua
viu. Continuamos assim até que gozamos novamente. Ela primeiro, depois
eu fazendo suas costas encher-se de esperma. Terminamos nosso banho, nos
enxugamos e fomos para o quarto pois havia muita coisa pela frente.
Chegando no quarto meu pau já estava pronto novamente. Deitei ela na
cama e num estilo frango assado cumi aquela bucetinha novamente. Era
muito prazeroso, nossos corpos suados em um vai vem rápido e gemidos
excitantes. Depois de muitas bombadas ela pediu que deitasse para que
pudesse cavalgar sobre meu cacete. E como cavalgava. Parecia que tinha
experiência naquilo. Rebolava muito sobre o meu pau e colocava minhas
mãos em seus peitos apertando fortemente. Não demorou muito e senti seu
leite quente umedecer meu pênis fazendo com que gozasse também e todo
aquele esperma escorreu por nossas coxas. Quando saiu de cima voltou a
mamar meu cacete que inacreditavelmente estava duro que era uma estaca.
Chupou muito e depois pedi pra pudesse come-la de quatro. Na hora ela se
virou arrebitando aquele rabo maravilhoso. Naquele momento cheguei a
parar pra pensar quanto tempo tinha sonhado com aquela cena: minha prima
de quatro. Daí ela falou – Ta esperando o quê? Mete logo esse seu pau
gostoso em mim novamente, fode com a priminha fode, não era isso que
você queria? Agora você vai ser o meu homem. Vamos curtir muitos
momentos de prazer de hoje em diante. Aquilo me fez come-la mais uma vez
como se fosse a primeira. Ficava imaginado quantas vezes ainda iria
comer aquela loirinha na minha vida. Em certo momento tirei minha pica
de sua buceta e tentei colocar no cuzinho mas ela na hora tirou da reta.
Eu tentei insistir mas ela falou que não era hora e que chegaria a hora
certa e que teríamos várias oportunidades para fazer aquilo. Terminamos
aquela foda gozando novamente e logo depois caímos exaultos. Depois de
uma boa descansada nos beijamos muito e tomamos outro banho. Só que esse
foi mais light apenas com lambidas e toques. Coloquei minha roupa e fui
pra casa sabendo que aquele era o dia mais feliz de minha vida até
então. Hoje em dia ainda continuamos nos encontrando. Quando surgi a
oportunidade viajo 240 km para a cidade onde ela está morando e saboreio
minha priminha deliciosamente. Qualquer dia desses publico o dia em que
inaugurei o cuzinho dessa minha prima e na sorte comi sua companheira
de apartamento. Foi uma suruba e tanto.
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