terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Réveillon 2008-2009

31 de dezembro de 2008. Maceió. Noite de Réveillon. Como a casa era alugada, poucas panelas disponíveis foram responsáveis por uma ceia improvisada. Gostosa, mas improvisada. Jantamos às 22h (23h de Brasília). Comemoramos o réveillon às 23h (meia noite de Brasília) e todos foram dormir, menos nós dois.
Resolvemos passear pelo condomínio de casas onde alugamos a nossa. A noite estava quente, muito quente. Ao passar pela área de diversões, uma ideia percorreu a nossa mente. Por que não tomar um belo banho de piscina à luz do luar e passar o Réveillon de Maceió namorando em uma piscina?
Só havia um problema. A piscina estava fechada e uma enorme grade de um metro de altura nos separava de nosso objetivo. Pulamos a grade, ficamos apenas com nossas roupas de banho e pulamos na piscina. Água fria, mas nem tanto. Uma delícia.
Você usava um biquíni amarelo com florzinhas verdes e vermelhas. Comportado, mas que permitia uma bela visão dos seus lindos seios. No tornozelo direito, uma fitinha azul do Senhor do Bonfim, a qual insistia em não arrebentar nunca. Eu usava uma sunga cinza escuro, com uma textura diferenciada, quase pedindo para ser tocada.
Divertíamo-nos jogando água um no outro e nos beijávamos apaixonadamente. A piscina possuía uma elevação, quase perfeita para se apoiar com as costas. Você encostou ali e nossos beijos tonaram-se mais apaixonados. Nossos corpos ficaram mais próximos.
Afastei a parte de cima do biquíni e pude contemplar seus maravilhosos seios. Os biquinhos duros por causa da água gelada e da excitação eram um convite irrecusável. Comecei a chupá-los, fazendo movimentos circulares com a língua, envolvendo inteiramente as auréolas com meus lábios e passando a pontinha da língua nos biquinhos.
Suas mãos acariciavam meu pênis, totalmente ereto sob a água, colocando-o para fora e iniciando uma masturbação deliciosa. Uma de minhas mãos percorria o elástico de seu biquíni junto à virilha, como se pedisse autorização para entrar.
Finalmente, alcancei o interior de seu biquíni, sentindo seus pêlos pubianos e encontrando seus lábios vaginais. Senti seu calor e lubrificação e afastei seu biquíni de lado, preparando-me para penetrá-la. Ainda acariciei seu clitóris com a pontinha do meu dedo médio, provocando um suspiro de prazer.
Então, penetrei-a devagar, num ritmo constante, aproveitando cada instante daquela situação maravilhosa. Minha boca mantinha-se ocupada em sua orelha esquerda, alternando mordidas, lambidas e declarações de amor.
Fui aumentando o ritmo da penetração. Minhas mãos seguravam seus quadris com força, permitindo um movimento cada vez mais forte e ritmado. O som dos nossos corpos batendo um contra o outro, parcialmente submersos, era uma sinfonia para meus ouvidos.
De repente, fomos surpreendidos por fogos de artifício. Aquele espetáculo, juntamente com a voz de pessoas próximas à piscina, foi o estímulo derradeiro para que explodíssemos em um orgasmo único, em que eu sentia meu pênis comprimido por seus espasmos vaginais, enquanto liberava jatos de sêmen dentro de você.
Foi a melhor comemoração de Réveillon de toda a minha vida.

Foto 1 do Conto erotico: Réveillon 2008-2009

Foto 2 do Conto erotico: Réveillon 2008-2009

Foto 3 do Conto erotico: Réveillon 2008-2009

Foto 4 do Conto erotico: Réveillon 2008-2009
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